Agora ta valendo mesmo. Tirando meu emocional de lado, votei naqueles que realmente acho que serão os escolhidos pela academia. Espero que eu esteja errado em algumas xD #inceptionnascabeças
Melhor filme:
---> “A rede social”
- “O discurso do rei”
- “Cisne negro”
- “O vencedor”
- “A origem”
- “Toy Story 3”
- “Bravura indômita”
- “Minhas mães e meu pai”
- “127 horas”
- “Inverno da alma”
Melhor diretor:
---> David Fincher – “A rede social”
- Tom Hooper – “O discurso do rei”
- Darren Aronofsky – “Cisne negro”
- Joel e Ethan Coen – “Bravura indômita”
- David O. Russell – “O vencedor”
Melhor ator:
- Jesse Eisenberg – “A rede social”
---> Colin Firth – “O discurso do rei”
- James Franco – “127 horas”
- Jeff Bridges – “Bravura indômita”
- Javier Bardem – “Biutiful”
Melhor atriz:
- Annette Bening – “Minhas mães e meu pai”
---> Natalie Portman – “Cisne negro”
- Nicole Kidman - “Rabbit hole”
- Michelle Williams - “Blue valentine”
- Jennifer Lawrence - “Inverno da alma”
Melhor ator coadjuvante:
- Mark Ruffalo – “Minhas mães e meu pai”
- Geoffrey Rush – “O discurso do rei”
---> Christian Bale – “O vencedor”
- Jeremy Renner – “Atração perigosa”
- John Hawkes – "Inverno da alma"
Melhor atriz coadjuvante:
- Helena Bonham Carter – “O discurso do rei”
---> Melissa Leo – “O vencedor”
- Amy Adams – “O vencedor”
- Hailee Steinfeld – “Bravura indômita”
- Jacki Weaver - “Reino animal”
Melhor roteiro original:
---> “Minhas mães e meu pai”
- “O vencedor”
- “A origem”
- “O discurso do rei”
- "Another year"
Melhor roteiro adaptado:
---> “A rede social”
- “127 horas”
- “Bravura indômita”
- “Toy Story 3”
- "Inverno da alma"
Melhor longa-metragem de animação:
- "Como treinar o seu dragão"
- "O mágico"
---> "Toy Story 3"
Melhor direção de arte:
- "Alice no País das Maravilhas"
- "Harry Potter e as relíquias da morte - Parte 1"
- "A origem"
- "O discurso do rei"
---> "Bravura indômita"
Melhor fotografia
- "Cisne negro"
- "A origem"
- "O discurso do rei"
- "A rede social"
---> "Bravura indômita"
Melhor figurino
---> "Alice no País das Maravilhas"
- "I am love"
- "O discurso do rei"
- "Bravura indômita"
- "The tempest"
Melhor documentário (longa-metragem)
- "Exit through the gift shop"
- "Gasland"
---> "Inside job"
- "Restrepo"
- "Lixo extraordinário"
Melhor documentário (curta-metragem)
- "Killing in the name"
---> "Poster girl"
- "Strangers no more"
- "Sun come up"
- "The warriors of Qiugang"
Melhor edição
- "Cisne negro"
- "O vencedor"
- "O discurso do rei"
- "127 horas"
---> "A rede social"
Melhor filme de língua estrangeira
---> "Biutiful"(México)
- "Dogtooth" (Grécia)
- "In a better world" (Dinamarca)
- "Incendies" (Canadá)
- "Outside the law" (Argélia)
Melhor trilha sonora original
- "Como treinar seu dragão" - John Powell
- "A origem" - Hans Zimmer
- "O discurso do rei" - Alexandre Desplat
- "127 horas" - A.R. Rahman
---> "A rede social" - Trent Reznor e Atticus Ross
Melhor canção original
- "Coming home", de "Country Strong"
- "I see the light", de "Enrolados"
- "If I rise", de "127 horas"
---> "We belong together", de "Toy Story 3"
Melhor curta-metragem
- "The confession"
- "The crush"
---> "God of love"
- "Na wewe"
- "Wish 143"
Melhor curta-metragem de animação
---> "Day & night"
- "The gruffalo"
- "Let's pollute"
- "The lost thing"
- "Madagascar, carnet de voyage"
Melhor edição de som
---> "A origem"
- "Toy Story 3"
- "Tron: o legado"
- "Bravura indômita"
- "Incontrolável"
Melhor mixagem de som
---> "A origem"
- "O discurso do rei"
- "Salt"
- "A rede social"
- "Bravura indômita"
Melhores efeitos visuais
- "Alice no País das Maravilhas"
- Harry Potter e as relíquias da morte - Parte 1"
- "Além da vida"
---> "A origem"
- "O Homem de Ferro 2"
Melhor maquiagem
- "Minha versão para o amor"
- "Caminho da liberdade"
---> "O lobisomem"
Comprovando a minha tese de que para realmente adorarmos um filme temos que detesta-lo antes de vê-lo, 127 Horas calou minha boca nos primeiros 20 minutos de filme, me apresentando um jeito inteligentíssimo de se contar uma história que conta com pouco recursos, que se resume a: um aventureiro, uma pedra gigante sobre seu braço e um canivete cego.
surpreende a todos com uma atuação magnífica! Ele quando está preso só fala quando vai registrar seu momento de agonia em sua câmera, sendo que boa parte do tempo ele fica em silêncio, mostrando o que está sentido apenas com o olhar, com as expressões de dor, de desespero, e isso faz com que ele seja sim, um grande concorrente para o Oscar desse ano.
atenção também são a fotografia, que realmente é muito bem feita, mostrando lindas imagens do deserto e das pedras num tom de amarelo bem forte, e a trilha sonora que acompanha bem os momentos de tensão e principalmente o de superação final no seu clímax intenso e perfeitamente elaborado, dando uma naturalidade fora de série para o corte de braço de Aron, cena que dificilmente será esquecida tão cedo.
passa sutilmente uma boa “bronca” na gente, nos fazendo ver o quão sortudos nós somos por estarmos bem acomodados numa cadeira de cinema, desfrutando de uma coca cola gelada e uma pipoca quentinha, enquanto que o cara teve que guardar sua própria urina para beber mais tarde para garantir sua sobrevivencia por mais alguns dias.
Um dos grandes favoritos para o grande prêmio desse domingo infelizmente não é o melhor filme da lista dos indicados, uma vez que a boa história não é explorada como poderia, deixando a desejar bastante, além disso, o filme compete com o extremamente superior Inception (que tem toda a minha torcida mesmo sabendo que não vai levar). Mesmo não sendo tão bom quanto anunciam, o filme tem seus bons momentos além de passar ótimas mensagens indiretas para o espectador sobre força, poder e expressão.
trágicos.
Uma coisa que muitos acharam bom mas que eu achei bem fraco foi o cenário. Sendo um filme dessa proporção, com toda essa preocupação histórica, podiam ter caprichado mais. Até a fotografia e o figurino não vão muito bem, perdendo um pouco a “graça” de filmes épicos inglês.
Nos indicados ao Oscar de melhor filme sempre encontramos uma comédia dramática familiar dando o ar da graça, e esse ano não foi diferente, o filme da vez é o divertido Minhas Mães e Meu Pai que conta com duas coisas que aprecio muito: excelentes atuações carismáticas e um roteiro peculiar.
familia. Essa diferença, e o fato de Jules acabar se relacionando com Paul, é o fator que desencadeia toda a crise familiar, onde as duas colocam todos os ressentimentos para fora e brigam, exatamente como um casal hetero, isso é formidável. Eu sei que vocês já devem estar pensando que eu sou quadrado ou até machista por enfatizar que o casal lésbico é completamente normal, mas o que mais chama atenção no filme é exatamente isso. Acho que inclusive o objetivo do longa é quebrar o tabu sobre o assunto, mostrando que sim, casais lésbicos de uma maneira ou de outra, são como todos os outros, com problemas conjugais, familiares e cotidianos.
controlado. Agora, o brilho fica mesmo por conta de Julianne Moore e Annete Bening, duas atrizes que praticamente nasceram para esses papéis! Realmente não consigo ver outras atrizes exercendo tão bem esses papéis quanto elas, tendo uma quimica tão boa e natural no relacionamento. As atuações das duas estão no mesmo nível de excelencia, de modo que achei injustiça não terem dado uma indicação ao Oscar também para Julianne. Bening é a segunda favorita ao prêmio, competindo com Natalie Portman, de modo que a briga ainda está bem incerta. Annete tem um olhar, uma expressividade gigantesca na tela, nos dando feições variadas que dão credibilidade e naturalidade a sua complicada personagem. Em resumo, todos estão no tom certo para que a quimica do filme funcione.
bem) o que ele quer passar. No longa, os filhos tem seus problemas pessoais sim, normais dessa fase, mas o que está em foco mesmo são os pais, que estão num momento de instabilidade caracteristica da adolescencia, invertendo os papéis por completo. As crianças estão bem nos seus lugares, agindo de forma madura e responsavel, enquanto os pais perdem as noções das coisas e entram em crise. E quando chega o seu final, onde as duas se reconciliam com olhares alegres, temos certeza que as crianças estão bem.
Com a refilmagem de Bravura Indômita, pela primeiríssima grande vez os irmãos Coen realmente me fizeram dizer: caralho, quero muito ver esse filme! O mais perto que eles chegaram disso antes foi com Queime Depois que Ler e Fargo, mas mesmo assim não foi com a mesma força. Embora tenha animado muito para ver um genuino western de antigamente, na hora que eu vi, mais uma vez os brothers não conseguiram me agradar por inteiro. Nem “Onde os Fracos Não Tem Vez” me agradou, embora seja um filme excelente, é muito estranho, sei lá, não gera grandes emoções na gente. Bravura Indômita, pelo menos chega perto disso, mas falo desde já que não acho que mereça o Oscar.
o filme é conclusivo! \o/ Tem começo, meio e fim bem declarados. Não que eu não goste de mudanças brutas na cronologia, na verdade adoro, mas com os Coen fica seco, sem graça, sem emoção.Voltando, temos uma história muito boa de vingança e os personagens são muito bem feitos e interpretados, mas poderia ser melhor, bem melhor. Não sei como explicar, mas o filme não te envolve, não te faz perder o fôlego na cadeira, você não fica tocado pela história, nada. Se o filme tivesse um pouco mais de sal, com certeza Bravura Indômita disputaria pelo meu voto para o grande prêmio (que importa muito, vocês sabem). O filme tem um humor bem legal, te proporciona risadas sinceras com as situações de impasse ente os 3 protagonistas e as tiradas sagaz de Rooster, sendo um ponto bem positivo do filme.
Bridges está mais que perfeito no papel do sarcástico Rooster, com uma voz bem “faroéstica” e olhares profundos (ou olhar xD). Mas a grande estrela na verdade é Hailee Steinfeld, numa interpretação fortissima! Não conseguia tirar o olho dela, as expressões, os olhares, as entonações de sua voz, tudo está num nível de atriz grande, num nível de (vão me crucificar) Meryl Streep, falando sério, ela deu um show, apagando os ditos grandes atores Matt Damon (ta bem fraco) e Josh Brolin (infelizmente quase não aparece).
ótimos momentos de contraste, coisa que aprecio muito mesmo. Na sequencia final do filme, os diretores exibem uma das cenas mais bonitas fotograficamente que eu já vi, quando vocês a verem a reconhecerão na hora, é realmente impressionante.
Umas das coisas que a academia mais gosta são filmes de lutadores! Pode ver, a lista de ocorrências é grande: Rocky, O Touro Indomável, Menina de Ouro, Ali, O Lutador, e agora o filme da vez é O Vencedor, que mostra as dificuldades de ser reconhecido como boxeador e os dramas das famílias envolvidas no esporte.
o cara só se fode no inicio e no final se levanta vitorioso, dando uma grande lição de moral. Incrível como isso ainda funciona tão bem, já que ao vermos as lutas ficamos angustiados com o cara levando porrada e vibramos ao ver que ele conseguiu se reerguer e jogar o cara na lona! Acho que essa é a grande graça dos filmes de boxe!
filme é da, até então desconhecida por mim, Melissa Leo que incorpora uma escandalosa mãe de gênio forte, parecendo muito com aquelas que vemos em reallity shows whatever da TV a cabo, uma interpretação realmente impressionante.
Mais uma grande aposta para o Oscar desse ano é o novo filme de Darren Aronofsky, Cisne Negro, que adentra no mundo do balé e principalmente no âmago da alma da bela, para não dizer gostosa, Nina (Natalie Portman) uma bailarina dedicada que consegue o grande papel de Cisne Rainha na nova montagem de O Lago dos Cisnes, tendo seu trabalho dobrado já que interpretará gêmeas antagônicas: a doce e bondosa Cisne Branco, e a pervesa e sexual Cisne Negro. Nina tem todas as características do Cisne Branco, ela é meiga, delicada, amavel, e beira a perfeição, porém seu auto controle é tanto que a impede desenvolver bem o papel de Cisne Negro, cujas características se assemelham mais a sua colega da companhia de balé, Lily (Mila Kunis) que é espontanea, sensual, debochada e até mesmo maliciosa. Com o tempo, Nina mergulha mais no seu papel de forma obcecada, passando a ter alucinações e entrando em contato com seu lado negro, até a transformação total onde nem ela se reconhecerá mais.
não são o bastante para ser considerado perfeito. Além disso, o filme todo se sobrepõe a história do Lago dos Cisnes, fazendo uma ótima metalinguistica com seus personagens seguindo a ideia que Nina é o Cisne Branco, cuja irmã gêmea Lily, o Cisne Negro, quer roubar o seu lugar na academia e seu principe, o diretor artistico do espetaculo, vivido por Vicent Cassel, e que no final, bem, vocês verão.
prêmios. Agora impressionante mesmo é ver as duas interagindo entre si, fazendo sair faíscas da tela de tão fortes que eram as cenas, seja cenas de discussão, olhares ou as de pegação (que são as melhores). A cena de sexo entre as duas é muito bem filmada, acelerou meus batimentos cardíacos, e ainda me deixou maluco, porque ela foi feita de tal forma que não sabemos se elas realmente transaram ou foi uma ilusão de Nina que estava na verdade se masturbando, transando consigo mesma! É uma cena para nunca mais se esquecer!
momento certo. O filme ainda conta com uma ótima maquiagem, que ajuda a dar o aspecto certo para as ilusões perturbadoras de Nina.
A continuação da divertida série Entrando numa Fria chegou ao cinema fazendo sucesso, chamando o grande público para as salas pela promessa de gargalhadas incessantes com os personagens mais adorados da década. Pena que a promessa não é totalmente comprida.
(Jessica Alba), colocando Greg mais uma vez por um fio no “circulo de confiança” de Jack. No filme ainda reaparecem os divertidos personagens de Dustin Hoffman, Barbara Streisser e Owen Wilson. Harvey Keitel também aparece como chefe de obras da nova casa de Greg.
antagonistas eternos De Niro e Stiller, podemos destacar Dustin Hoffman e Barbara Streisser que são divertidíssimos, a química entre eles é perfeita e suas excentricidades não se excedem a ponto de ficarem surreais, sendo os mais engraçados em cena na minha opinião.