quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Noivo Neurótico, Noiva Nervosa- Amor Paranóico por NY

Obra prima de Woody Allen, essa comédia romântica nada convencional conquistou publico e critica e levou muitos prêmios, além de elevar Allen a condição de gênio cinematográfico.

A história monta as características que passariam a ser marcas registradas do diretor como exemplo a própria trama de “Noivo..”: humorista judeu paranóico que mora em Nova Iorque conhece uma garota diferentemente interessante, se apaixona e a partir daí várias situações cômicas acontecem. A história é em resumo isso, mas o interessante desse e de outros filmes do Woody é que durante o longa o personagem dele (Alvy) interage com o telespectador, contando sobre seus relacionamentos frustrados do passado, experiencias traumaticas da sua infância entre outras histórias q dão ao filme uma leveza  sem tamanho. A excêntrica garota por quem Alvy se apaixona é Annie Hall (Diane Keaton) q também se apaixona por ele e assim começam um relacionamento instavel até o último e brilhante monólogo do filme, e até lá a inteligencia e o humor andam juntos.

O que eu mais gosto no filme, não só nesse mas na maioria dos filmes do Woody, são os dialogos e os monólogos, que são feitos com a mais pura sagacidade tendo frases geniais em cada cena, e como são ditos com muita velocidade, principalmente quando são falados pelo Allen, toda vez que vemos os filmes percebemos coisas novas, entendemos tiradas mais subjetivas e conseguimos cada vez mais adentrar nesses mundos paranóicos criados por Woody Allen. Nas partes mais interessantes do filme, em q Alvy fala direto com o público, tudo pode acontecer. Ele pode voltar no passado e visitar sua antiga escola, pode contar com a participação de famosos, conversar com estranhos como se fosse um jornalista preenchendo uma pesquisa, pode virar um desenho animado, enfim, é como se estivessemos na cabeça do personagem, onde tudo é possível (e paranóico).

As atuações são perfeitas, Allen vive um personagem bem parecido com ele, então ficou muito natural, e Diane Keaton tem uma das suas melhores atuações e uma de suas melhores personagens que consegue expressar o q está sentindo com apenas um olhar, valendo mais que um monólogo inteiro de duas páginas.

Uma coisa q eu não entendi e achei ridiculo foi o título em portugues. Eu queria saber como que “Annie Hall” acabou se tornando “Noivo Neurótico, Noiva Nervosa”, podia deixar como no original! #tosco

Mas enfim, esse é um ótimo filme, que influenciou muitos outros do gênero, e até na brilhante série brasileira “Os Normais”, que em alguns momentos até chegou a copiar cenas e frases do longa. Então, como sempre, eu recomendo este filme a qualquer um q goste de humor inteligente que é transmitido com perfeição pelo gênio Woody Allen.

“O problema é que precisamos de ovos”

(spqm)

terça-feira, 20 de outubro de 2009

CSI Perigo à Sete Palmos-alternativo de Tarantino

Fã assumido da série CSI, Quentin Tarantino se aventurou em dirigir o eletrizante episódio final da 5º temporada, que teve quase 2h de duração e é considerado por muitos (inclusive eu) a melhor história do programa. Eu considero o episódio como um filme, por isso está no blog, sem falar q não é necessário conhecer a série a fundo para entender a história, sendo assim é só assistir, como um filme!

O episódio mostra as ações de um maníaco meticuloso que sequestra um dos CSI e o enterra vivo num caixão de vidro. O cara deixa poucas pistas na cena do crime, mas envia aos agentes um pendrive que dá acesso a uma câmera que está dentro do caixão, mostrando todas as agonias vividas pelo CSI enquanto está preso. O sequestrador pede, em troca do agente capturado, 1 milhão de dólares, fazendo com que os agentes tentem arranjar esse dinheiro do jeito deles. Mesmo  com toda a quantia em mãos, o maníaco não está satisfeito, dando uma grande virada no meio do episódio, mostrando aos telespectadores algo nunca antes visto.

O legal do episódio é que não foi preciso perder tempo com a apresentação dos personagens, permitindo ao diretor focar-se apenas na história, fazendo com q o episódio seja um clímax contínuo da história. Percebi q o lance do cara ser enterrado vivo foi uma prévia do que Tarantino faria (com maestria) em Kill Bill 2, numa das cenas melhores elaboradas q eu já vi e q faz com q você perca realmente o folêgo.

É claro q o Quentin “perdeu” um pouco do seu estilo por ter q se adaptar aos parâmetros da série, mas isso não diminui em nada o episódio, só mostra o quão talentoso e versátil o Tarantino é. Nada mais a dizer, só assistam.Procurem nas locadoras q concerteza vão achar, o episódio está num dvd especial extra da série. A propósito, prometo falar mais de outros diretores sem ser o Tarantino ;D!

domingo, 18 de outubro de 2009

Atração Fatal- Pense bem antes de trair…

Este grande sucesso de 1987 deixou muitos homens preocupados com relação aos seus “affairs” extra-conjugais ao apresentar-lhes a psicótica Alex Foster, interpretada com maestria pela quase sensual Glenn Close. Sim, ao longo do post apareceram muitas piadas com relação a “exuberante” beleza de Glenn Close, exemplo: “é claro que o filme se chama Atração Fatal, basta olhar para a Glenn Close q o cara morre”. Já vou avisando q elas não terão graça, então ignorem e sigam em frente.

O filme tem uma história até q bem simples, mas Adrian Lyne conseguiu dar a ela, junto com o elenco, uma complexidade impressionante. O filme mostra a vida do advogado Dan Gallagher (Michael Douglas) que vê a sua vida mudada depois de conhecer Alex Forrest (Close) numa festa. Enquando a sua mulher viaja, eles acabam tendo um caso tórrido e intenso (sexualmente para ele, e amorosamente para ela). Mas quando sua mulher volta, Dan não quer mais Alex, porém Forrest não aceita ser largada por estar apaixonada (lê-se obcecada) por ele. Então ela faz de tudo para continuar em sua vida, mesmo q seja de um jeito ruim, passando a ameaça-lo e a perseguir a sua família. Com muitas cenas de sexo e diálogos incríveis, este é um filme imperdível.

Adrian Lyne, famoso pelos seus suspenses sensuais (Proposta Indecente e Infidelidade), deixou a primeira parte do filme bem sexy (mesmo tendo no elenco Glenn Close) com uma incrível sequência de sexo incessante entre os protagonistas, e foi aos poucos levando os telespectadores ao inferno causado por uma mulher rejeitada. O filme chega a ser angustiante com a Alex grudada no cara (isso na parte não sensual do filme), com suas ligações, ameaças e jogos emocionais. Ela vira o cão quando começa a interferir na familia do cara fazendo coisas cruéis, invejando tudo aquilo q ela não tem, sendo então cada vez mais problemática e assustadora (ela já assustava antes, com uma faca gigante então, nem se fala).

Por mais q eu fale da Glenn Close, ela está perfeita neste papel, sabendo quando avançar e quando recuar para o Michael Douglas entrar em cena, mantendo uma ótima quimica entre os atores. Além disso, ela, em nenhum momento, ficou exagerada, como muitas ficariam no lugar dela, então, onde perde-se em sensualidade, ganha-se em profundidade (tô falando de atuação seus besterentos). Simplesmente assistam. Mas antes, uma última piada, essa é realmente sem graça, chega a ser infame, mas talvez numa outra situação seria até inteligente: Muitos confundem Atração Fatal com Instinto Selvagem, por ter nos dois Michael Douglas comendo mulheres assassinas psicóticas. Glenn Close foi chamada para fazer Instinto Selvagem, mas recusou, então Douglas foi até a Sharon Stone e perguntou: Are you opened?Because Glenn Close.(som de bateria quando alguem faz uma piada sem graça.)

O Jovem Frankenstein-O pai das paródias

Para você (inculto) q acha q filmes antigos não tem graça nenhuma, q eles estão antiquados e ultrapassados comparando com os de hoje e q comédia boa é a última q saiu, mude seus conceitos assistindo “O Jovem Frankenstein” uma paródia super inteligente do clássico do terror das telas e dos livros: “Frankenstein”.

No filme um neuro-cirurgião (Gene Wilder) herda o castelo de seu avô, o Dr. Victor von Frankenstein. Ele achava que o trabalho de seu avô era inútil, até descobrir em um de seus livros antigos um trabalho sobre reanimação de órgãos, mudando assim de opinião e dando continuidade aos trabalhos do avô com a ajuda do neto do ajudante do seu avô, Igor, um corcunda vesgo com ótimas tiradas. Ele ainda tem como companhia a gostosa Inga e a assustadora governanta Frau Blücher q tem uma das melhores gags do cinema. Juntos conseguem dar vida à criatura q por ser incompreendido acaba fugindo e causando confusões por onde passa.

Esse filme, sem dúvida nenhuma, tem influências em várias paródias de hoje em dia, no jeito de pegar uma história rígida e transformarem-a em algo ridiculo, seja por exagero ou por um toque de realidade. E o q eu acredito ser o grande diferencial dessa paródia com as atuais, são as tiradas bem elaboradas e faladas sem perder o ritmo, transformando esse simplório filme numa grande comédia. Não estou dizendo q as paródias de hoje em dia não sejam engraçadas, a série Todo Mundo em Pânico é ótima, e alguns do seus “filhos” até q chegam a serem engraçados (Super-Herói, Uma comédia nada romântica), a diferença está no refinamento de “O Jovem Frankenstein” q não apela tanto em suas piadas, porém mantem o humor.

Não só o filme “O Jovem..” é engraçado, mas também boa parte das comédias de Mel Brooks, q são na maioria paródias também, como por exemplo “Banzé no Oeste” e “Drácula-Morto, mas feliz” q agradaram muito público e crítica. Por isso eu aconselho a vocês a escolherem melhores comédias como essas ao invés de  porcarias modernas como “Mulheres, o sexo forte” e “Guru do Amor”. Mas uma vez afirmo q, claro, existem ótimas comédias hoje em dia, mas tem algumas q exageram no rídiculo para serem engraçadas e acabam sendo apenas rídiculas! #ficaadica

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Seven Os Sete Crimes Capitais- Você já pecou?

Nas listas de melhores filmes de serial killer, esse filme tem q estar numa das posições do topo porque é realmente intrigante e pertubador, exatamente como um serial killer é.

Partindo de uma idéia tão ousada e q as vezes me faz questionar porque ninguem tinha pensado nisso antes, o filme conta a história de um policial prestes a aposentar (Morgan Freeman) q está treinando um jovem detetive (Brad Pitt) no início da sua carreira. Acaba q nesse momento um serial killer começa a atacar e escolhe as suas vítimas pelos pecados capitais (gula,cobiça,preguiça,vaidade,luxuria,inveja e ira) q estas venham a cometer e as matam com algo relacionado ao pecado. Os crimes são cometidos com todo cuidado possivel, de modo q o assassino não deixa rastros, apenas pistas, transformando a investigação num tenso jogo de suspense e horror. O filme ainda tem Gwyneth Paltrow no papel da mulher do Brad Pitt e o grande assassino em questão q eu não vou falar quem é pois para mim foi mto bom saber q ele estava no filme atuando perfeitamente bem e dando o toque final q o longa precisava.

O diretor (David Fincher) conseguiu dar uma carga pesada de suspense ao filme q nenhum outro conseguiu igualar, ouso dizer q até mais q Hitchcock (me perdoem), porque o cara manteu o filme tenso o tempo todo, e teve todo cuidado para q tudo parecesse pertubador, urbano, assustador, sujo e doentio. As mortes foram muito bem boladas criando coisas q jamais pensaríamos, tendo destaque o assassinato cujo motivo foi a luxuria, q foi realmente grotesco. E o filme no final dá uma puta virada te deixando perplexo com tudo q aconteceu e com o q o cara fez, quando você finalmente entende todo o propósito do maníaco e como ele foi meticuloso em seus planos.

Eu sei q é clichê todo fim de analise eu dizer:”assistam”,”eu recomendo”, e tals, mas não tenho outro conselho, esse filme é um ótimo thriller q não perde o ritmo em momento em algum. Bem, um aviso q eu dou é para aqueles q não gostam de cenas um pouco fortes, porque o cara não economiza em bizarrices e sangue, e msm assim eu peço para q esses façam uma força e assistam, pois é um filme imperdivel e q, exagerando, faz com q vc pense 2 vezes antes de pecar.

“Que sobreviva aquele que não tiver pecados…”

Sociedade dos Poetas Mortos-Para aproveitar a vida

Essa dramédia (Drama+Comédia, para os ignorantes) fala fundamentalmente sobre o conceito Carpe Diem (aproveite o dia, para qualquer um que viva no século XXI). Muitos filmes já abordaram esse tema q é realmente mto interessante e motivador q te faz querer tomar banho de chuva cantando “I’m singing in the rain”.

O filme conta a história dos pacatos jovens estudantes da conservadora Welton Academy que vêem seus futuros já pré-programados pelos pais. É aí então q entra o grande astro do filme, Robin Williams, numa grande atuação, no papel do novo professor de literatura, q já foi aluno desse colégio, e q faz com q esses jovens abram suas mentes e comecem a ver o mundo a partir de uma nova perspectiva, o q ocorre literalmente numa das melhores cenas do longa. Essa tal sociedade dos poetas mortos, era um grupo de adoradores de poesia fundado pelo personagem do Robin Williams quando ele era ainda um estudante da Welton. Essa “organização” foi reinaugurada pelos novos estudantes, seguindo os passos do professor. O filme tem um final trágico, porém necessário para passar toda a filosofia do filme, tranformando ele num dos grandes filmes do cinema.

Este é um bom filme para se ver, ainda mais para os jovens, pois  fala muito sobre escolhas, livre arbitrio, independencia e, sobre tudo, vida. Não é um filme chato, graças principalmente ao Robin Williams q conduz muito bem o filme com seu humor afiado e sua sensibilidade impressionante, e ao brilhante roteiro q levou o Oscar de Melhor Roteiro Original.

Sociedade dos Poetas Mortos é um filme q eu realmente posso indicar a todos, porque todos nós temos q aprender a viver melhor essa nossa vida q a qualquer momento pode acabar….

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Ironias da Vida

“Ironias da vida” são aquelas situações q parecem q foram meticulosamente planejadas por Deus para te ferrarem, na maioria das vezes é alguma resposta a uma atitude sua não muito certa, também conhecida como Karma. Pois bem, no post anterior eu fiz um pequeno deboche, coisa minima, às pessoas q tinham comprado ingresso para ver o Tarantino e q não iam vê-lo por ele ter cancelado a sua vinda. Bem, parece q elas não gostaram mto e se uniram e jogaram uma praga gigante sobre mim, de modo q sexta feira passada, Bastardos Inglórios não estreiou aqui em Volta Redonda e nem tem poster ou algo assim no único cinema daqui, muito menos data para a estréia. Fiquei PUTO. Tipo, como assim? Esse era o filme q eu mais queria ver esse ano. Mas, ainda não há motivo para pânico, pode ser q ainda estréie. A única coisa q posso fazer então é esperar.

Para compensar, na sexta, eu aluguei Seven os Sete crimes Capitais, Atração Fatal, Sociedade dos Poetas Mortos e Perigo a Sete Palmos (episódio do CSI dirigido pelo Tarantino) e comprei Clube da Luta. Já vi todos e já vou recomendando, em breve devo fazer posts individuais para cada um, até lá todo mundo rezando para q aqui passe Bastardos Inglórios :D!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

A história de um Festival de erros acertados

Se a vida fosse justa e as coisas ocorresem do jeito q nós queríamos, provavelmente vcs não estariam lendo esse post pq eu não o teria escrito (pelo menos não dessa forma) e nem hj, sendo q no momento eu estaria vendo “Bastardos Inglórios” a poucos metros de distância de Quentin Tarantino, mas enfim, merdas acontecem.

Em meados de final de agosto para setembro, li em sites de cinemas a noticia q me fez acreditar q coisas boas acontecem, mesmo q não façamos porra nenhuma para merece-las. A notícia era o seguinte: Quentin Tarantino iria vir para o Festival de Cinema do Rio de Janeiro para lançar o seu filme tão aguardado por mim, “Bastardos Inglórios”. Depois de 20 minutos de puro abestamento dizendo repetidamente “caralho q foda, não acredito” comecei a me informar mais sobre o Festival, vi como, quando e onde seria, e principalmente QUANTO $eria. Primeiramente era algo viavel, não sairia mto caro, o fato de um amigo meu morar lá no Rio ajudou mto- para quem não sabe é o Matt, talvez o unico leitor desse blog (provem q eu estou errado deixando um comentario =D). Então, continuei acompanhando as noticias e tals graças ao twitter do festival, e aparentemente a única coisa q ainda me impedia de ir era a fundamental permissão de meus pais, q podiam destruir todos os meus planos com uma única palavra.

Como todos sabem, mesmo q o Rio seja uma cidade dita como “maravilhosa”, ela passa uma imagem de puro caos e violência para os próprios brasileiros, mas eu não penso assim. Claro q não podemos negar as coisas horriveis q acontecem lá, mas isso não pode nos impedir de visitar a cidade, ela não está num período de guerra civil, é uma cidade como outra qualquer, mas vai explicar isso para os meus pais. Os meu pais adquiriram um certo trauma da cidade desde o incidente de 2002 (última vez q eu realmente visitei a cidade) em q nosso exuberante Corsa roxo- apelidado carinhosamente de ameixa com rodas ou jabuticaba ambulante- deu problema perto de um presidio feminino e nós tivemos q esperar por volta de 1h pelo reboque, além disso, sabe quando vc diz q a situação não pode piorar ai começa a chover, então. Enfim, seria dificil convence-los a me deixarem ir, mas não seria impossivel. Aos poucos fui jogando a idéia, falando o quão importante seria para mim ir, como isso marcaria para sempre a minha vida cinéfila, passando a ser um divisor de águas da minha adolescencia - exagerei mesmo, para persuadi-los – e assim fui indo. As respostas sempre eram “ vamos ver”, “depois eu penso”, o q por mais q não dava confiança, ainda tinha esperança, até q meus pais chegaram um dia e me deram um não definitivo. Minha reação imediata e interna foi: PUTA QUE PARIU, meus pais são muito paranóicos!

Depois de 20 minutos de pura fúria dizendo “caralho é foda, não acredito” (sentiram a gag ;D) eu acabei de certo modo me conformando pq não adiantaria de nada mesmo. Eu tentei mais vezes depois, lógico, mas não conseguia nada. Idéias de fugas passaram pela a minha cabeça, mas foram apenas idéias. E com o tempo passando fui vendo outras possibilidades, o filme ia lança bem antes do feriado de dia das crianças aí dava pra fazer um programa maneiro com os amigos e tals, enfim esqueci.

Os dias foram se passando, até q então chegou a noticia q me fez ver q realmente Deus escreve certo por linhas tortas: Tarantino não virá mais ao Rio por ter ficado muito cansado de tantas viagens promovendo o filme. Depois de ler eu gritei “AHA! Otários, se foderam (quem comprou o ingresso e ia lá), se eu não posso ver o Tarantino vcs tbm não podem, HAHAHAHAHAHAH”- mostrando toda a minha empatia e solidariedade com aqueles q não poderão mais ver o seu ídolo (>D). Brincadeira. Falando sério, eu achei uma grande sacanagem, teve gente de todo país comprando os ingressos por causa do cara, para vcs terem uma idéia, 2h depois da abertura da venda dos ingressos eles já haviam sidos esgotados, então chega o Tarantino, na atitude mais viadinha cometida por ele, dizendo q estava exausto de tanta viagem e por isso não vai vir, pô o cara é um gênio, mas agora foi mto escroto.

Como conclusão fica aquela frase: “Tudo foi bem se no fim terminou bem”- acho q vi isso num filme, sei lá. Agora, já combinei de ir na estréia aqui msm, depois no sábado e no domingo tenho 2 festas pra ir, sendo q sexta ainda devo comprar Clube da Luta e alugar dvd’s. O Festival num todo é muito maneiro, é a cidade toda movida pelo cinema, são vários filmes e sessões especiais espalhados por todos os cinemas da cidade, deve ser mto bom morar num lugar assim…. Se vc mora no Rio, não perca essa oportunidade e vá ao cinema mais próximo.

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